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A aplicação de toxina Botulínica tem um histórico de segurança longo e bem estabelecido. Embora você possa conhecê-lo como tratamento para rugas, ele é utilizado há mais de 18 anos para o tratamento eficaz de diversas condições médicas e é um dos medicamentos mais amplamente pesquisados no mundo.
Não porque em nossa clinica usamos a toxina botulínica como um modulador muscular. Este procedimento em como objetivo melhorar a aparência, não alterála. Quando administrado por um cirurgião plástico experiente, você ainda pode sorrir e franzir a testa. O tratamento apenas relaxa o músculo abaixo das linhas no ponto da injeção, para que os outros elementos da expressão facial permaneçam ativos. Também não tem efeito sobre os nervos sensoriais, portanto você terá uma sensação normal nas áreas tratadas.
Este procedimento é rápido e simples. Utilizamos anestésicos tópicos e quando necessário anestesia em casos especiais. Uma agulha muito fina e uma pequena quantidade de líquido são usadas, portanto a dor associada à injeção é mínima. Habitualmente não é necessário anestésico e você pode retomar as atividades normais imediatamente.
Não. A aplicação de toxina botulínica deve ser realizada apenas em um ambiente médico apropriado. Trata-se de um procedimento sensível à técnica.
O custo varia de acordo com a quantidade de produto necessária para alcançar os melhores resultados e as áreas do rosto que estão sendo tratadas.
Não há evidências científicas que sustentem que os cremes funcionem melhor que este procedimento. Alguns cremes podem funcionar bem na superfície da pele. A Toxina Botulínica trabalha abaixo da superfície da pele para relaxar os músculos que causam a formação de linhas e rugas.
Não. Ao contrário dos preenchimentos faciais, o toxina botulínica não preenche as linhas faciais ou restaura a perda de volume. Relaxa os músculos abaixo da pele que causam as linhas. Os preenchimentos faciais com acido hialurônico ajudam a preencher as linhas faciais e a devolver o volume perdido com o tempo.
É PROIBIDO pelo Conselho Federal de Medicina (através da resolução 1.836/2008) divulgar informações sobre preços e custos de tratamentos sem avaliação prévia para evitar que os pacientes sejam vítimas de cirurgiões e clínicas que atuam de maneira anti-ética, que vendem tratamentos antes mesmo de saber se as pessoas que os procuram terão benefícios com eles ou se é o melhor para elas.
Outro motivo importante é que dependendo de cada paciente, procedimentos semelhantes podem ter custos diferentes.
Isso inclui necessidade de tratamentos adicionais ou complementares para ter um bom resultado.
Todos esses fatores influenciam no valor final de um procedimento.